Vamos começar falando o que é um inventário? Bom, o inventário é basicamente uma rotina de contagem de estoque. Ele não precisa ser necessariamente total da empresa. Pode ser um inventário rotativo, onde pode-se escolher um grupo de produtos ou uma área da empresa específica para contar, e em outro dia contar o restante. 

Dentro do varejo de supermercado é muito comum fazer inventário rotativo seguindo como métrica a venda do produto. Portanto, quanto mais o produto vende, maior a rotina e os inventários que se faz daquele produto. Existem produtos curva A, B e C. O cliente estabelece rotinas de inventário dentro da empresa a depender da rotina do produto. 

 

Coletor de dados para fazer inventário de estoque:

Alguns sistemas de gestão de clientes, softwares, e ERPs já tem um software de inventário. O cliente pode comprar o coletor e instalar o software de inventário nele. Mas em alguns casos, ele precisa contratar equipamentos a mais para poder fazer um balanço de final de ano, ou preparar a empresa para uma Black Friday, por exemplo. Por isso, em alguns momentos específicos do ano, os clientes utilizam duas ou três vezes mais equipamentos do que eles têm comprados ou locados.

 

como utilizar o coletor de dados para fazer inventario - Como utilizar o coletor de dados para fazer inventário de estoque?

 

Atenção:

Nesses casos, podemos mandar para o cliente o equipamento com um software instalado lá dentro, que pode não ser o software que o ele utiliza, mas não tem problema, porque depois é só fazer a importação dos dados a partir de uma planilha. 

É extremamente comum ter dentro do software de gestão um módulo específico para inventário, mas quando você vai contratar um coletor, você usa o software que tem instalado lá dentro e depois é só importar os dados para o sistema a partir de um determinado padrão. 

 

Coletor de dados pode ser muito mais do que para fazer inventário de estoque:

Pode-se comprar coletor para fazer outras coisas, que não só inventário, tais como: recebimento de nota fiscal, recebimento cego – em que o comercial faz o pedido de compras, esse pedido é enviado para o fornecedor, e quando ele vai entregar a mercadoria na loja, a empresa desce o pedido para dentro do coletor sem colocar as quantidades e “obriga” um funcionário a contar aquilo que está sendo descarregado do caminhão, para ver se a quantidade enviada pelo fornecedor bate com o pedido.

Por que se costuma fazer isso? Porque entre comprar uma mercadoria e receber uma mercadoria tem um universo de coisas que podem acontecer no meio do caminho.

Exemplo: o fornecedor coloca no pedido mais itens do que foi solicitado e se passar, passou. Ou existe um esquema entre a pessoa que faz a conferência e a pessoa que descarrega o produto do caminhão. E aí o conferente diz que recebeu tudo, mas na verdade dentro do caminhão ficaram mais caixas do produto que não foram descarregadas, e que o motorista pode levar para vila onde ele mora, e vender no mercadinho dele sem nota.

Outra coisa muito comum de acontecer: erro humano. O funcionário pode simplesmente esquecer de descarregar algumas caixas que estavam previstas para serem entregues naquela loja.

Todo esse processo de recebimento de mercadoria também é muito comum de ser feito em coletores de dados. Antigamente ele era feito em um computador, chamado “mata burro”, que ficava na porta da doca de onde o caminhão ia descarregar. Depois de um tempo passou-se a adotar o coletor de dados, porque é muito mais flexível e fácil. 

 

E o que mais se pode fazer com um coletor de dados?

Processo de expedição

Imagina que você tem um depósito enorme, como um home center. Nem tudo que você compra pelo site sai da loja, pode sair de um depósito. Mas vamos supor que ele saiu da loja. Você pode receber um pedido que vai parar em um coletor de dados de um operador que sabe que precisa separar tais produtos. Então ele vai com o coletor onde esses produtos estão armazenados, os retira, e marca no coletor que ele está retirando esses produtos. Depois os leva para uma área de embalagem e lá eles são expedidos. 

 

Auditoria de preço em gondola

O Coletor de dados também pode ser usado para auditoria de preço em gondola. O funcionário vai com o coletor de dados, bipa o código e confere no coletor se o preço que está sendo praticado no sistema é o mesmo preço da gôndola. Porque às vezes muda-se o preço no sistema, mas a pessoa que repõe a mercadoria não troca a filipeta lá na gôndola. 

O funcionário então vai com o coletor e bipa o código de barras. Verificou que a etiqueta não está condizente com o preço praticado, podem ser feitas duas coisas: mandar um comando de impressão de etiqueta para uma impressora térmica, ou usar a impressora portátil e imprimir na hora uma etiqueta. 

 

Um coletor de dados pode facilitar diversas atividades no seu dia a dia

Visto isto, pode-se constatar que o inventário de estoque serve para a empresa saber quanto sai de produto, quanto chego, quanto tem de inventário, e para entender quando vai precisar fazer o pedido de novo. O coletor faz o inventário, o controle, e toda gestão do estoque. Através dele, a empresa consegue saber o que acabou, o que tem hoje, o que precisa comprar para suprir e muito mais.

Referência: https://bit.ly/3w8Zaqt

 

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